terça-feira, 12 de abril de 2011

Mudanças na terra…

Foram tantas as vezes e tantos os anos que fugi de mim, que quando olho para trás, vejo apenas dez anos da minha existência. 
Existência, porque foi quando compreendi de facto quem sou, o que faço aqui, o que o universo e eu mesmo (como partes integrantes de deus) pretendemos, e para onde vou. 
Lembro-me sempre, que com os meus quatro, cinco anos, já me sentia diferente e não compreendia porque existia sofrimento, dor, injustiça, tanto em mim, como no meu semelhante. 
Hoje tudo é claro! Demasiado claro e real! 
Tive uma vez mais, visões aterradoras do que em breve acontecerá à terra e aos seus habitantes. 
Um cenário de verdadeira destruição, dor, de verdadeiros horrores. 
Sempre que comunico e equaciono seres superiores, acerca do que aí vem, e se podemos alterar o curso do rio e harmoniza-lo, a resposta é sempre clara: 
-Também nós, passámos por vários processos evolutivos tal como vocês, mas nunca cometemos erros que vocês cometem. Matar o vosso semelhante, explorar, especular para tirar proveito, para dominarem de uma forma escrava e insensível tanto o vosso semelhante como as outras espécies que convosco coabitam. 
A terra é um dos planetas mais magníficos do universo infinito. Um lugar sem igual na capacidade da multiplicidade de tantos seres vivos. 
Viemos povoar a terra com uma capacidade extra, relativamente às outras espécies que coabitam connosco, de forma, a que pudéssemos protege-las. Em vez disso, dizimamos milhares de espécies. 
Por tudo isto, a terra terá que ser repovoada, para que haja uma ascensão à 4º dimensão. 
Quando comecei a ter estas visões com quatro anos, nem falava nisto, com medo que me considerassem louco, insano. Hoje, sem nenhum receio dos julgamentos alheios, digo em consonância com outros milhares de índigos: Actuem em amor sempre! 
Conheço centenas de índigos que teimam em se continuarem a ignorar, a ter medo de centenas de coisas, a viverem em padrões que em nada têm a ver com a sua essência indiga, e por isso mesmo, muitas vezes se sentem perdidos, desorientados e em conflito interior. 
O tempo do não tempo está aí à porta. 
Actuem, libertem-se das amarras, amem, ajam apenas de forma consciente com o vosso eu superior e não com o que vos ensinaram de forma racional, esquecendo o emocional. 
Transmitam aos vossos filhos os valores que assentam apenas no amor, no respeito pela verdade dos outros, na tolerância, e a serem felizes através do seu interior e não de coisas. 
Lembrem-se que foram eles que nos escolheram para os orientarmos nos primeiros tempos e que não podemos ignorar isso. 
Escutem-nos com atenção, pois eles estão apenas em corpos de crianças, mas têm tudo para nos ensinar, mesmo que muitas vezes não tenhamos ainda esse entendimento ou compreensão. 
Lembrem-se que nos activaram o QI, quando na realidade, é o QE que devemos desenvolver. 
Namastê 
nuno

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